Já imaginou acabar com as parcelas do financiamento do carro na metade do tempo programado?
Ou melhor ainda, já pensou quitar a dívida sem pagar nada de juros para o credor?
Existe um segredo que os gerentes de bancos não querem que você descubra, mas vamos desvendar nesse artigo todos os atalhos possíveis e completamente legais que você pode utilizar para acabar com seu financiamento bem antes do que imaginava conseguir.
Realizar o sonho de ter um automóvel na garagem, quitado, e livre de qualquer tipo de dívida, é um desafio cada vez maior para milhares de brasileiros castigados com a crise financeira do país.
Mas para isso é necessário acabar com as parcelas do financiamento do carro, o que comumente implica no pagamento de juros para o credor.
A saber, o Brasil detém o atual e ingrato título de campeão de cobrança de juros a nível mundial.
Aqueles que conseguem conquistar o objetivo de ter um veículo quitado e livre de ônus possuem uma liberdade financeira muito maior, vez que podem trocar ou se desfazer do veículo a qualquer momento sem grandes dificuldades.
O desafio é fazer com que o sonho de ter um veículo na garagem não culmine no pesadelo do boleto das prestações que parecem não ter fim.
Contudo, o que pouca gente sabe é que é possível diminuir o prazo do financiamento de modo considerável, e o melhor, com grande economia financeira em relação ao pagamento de juros bancários para o credor.
E isso vale para todos os tipos de dívida, seja o financiamento de veículos, imóveis, empréstimos pessoais ou empresariais.
Hoje em dia é muito comum financiar carros em 36, 48 e até 60 prestações mensais.
Em relação a imóveis, esse prazo torna-se muito maior, sendo que algumas dívidas podem levar mais de 30 anos para serem quitadas.
Dessa maneira, acabar com as parcelas do financiamento do carro é fundamental para ter uma vida financeira muito mais saudável, sem ter que perder o sono e a paz com o pagamento de boletos e juros para os credores.
E para conseguir isso, é necessário apenas ter disciplina e fazer um pouco de esforço.
E melhor ainda, sem pagar nada de juros para o credor.
A mágica se chama “amortização da dívida”, que nada mais é do que a diminuição do saldo devedor da dívida por meio de antecipação do pagamento das parcelas finais.
Vamos dar um exemplo prático.
Fazendo uma simulação de financiamento de R$ 30.000,00 em 60 meses a uma taxa de 2% de juros ao mês através do sistema PRICE, o valor de cada parcela será de R$ 863,03.
Ao final dos 60 meses, o consumidor terá pago ao banco cerca de R$ 51.782,33
Isso significa juros de R$ 21.782,33.
Trocando em miúdos, a primeira parcela de R$ 863,03, o valor de R$ 263,03 é amortização, e R$ 600,00 é juros para o banco.
Em suma, do dinheiro que você irá pagar todos os meses para o credor, cerca de 70% será apenas juros.
Contudo, para você se livrar dessa verdadeira cilada, se você pagar a última prestação, ou seja, a prestação número 60 desse financiamento, o valor dos juros deverá ser eliminado e todo o valor desembolsado será para amortizar a dívida, sem juros devidos ao credor.